quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Heroes S02E11 - Powerless

Música do dia: Blind Guardian - Mirror Mirror

A segunda temporada da minha série de TV preferida, acabou nesta semana. Acabou no décimo primeiro episódio devido à greve de roteiristas americanos. Dá pra relevar alguns errinhos e a pressa por causa disso mesmo.

[SPOILER]
Bom, Heroes me faz sentir lendo um HQ a cada episódio da série, é uma coisa inovadora. Na internet, o pessoal odeia a Maya e odiaram sua ressureição. De fato ela é sem-sal, mas, pobrezinha, não precisa morrer por isso.
Gostei muito da evolução do Hiro, é notável se comparar com o começo da série. Não foi evoluído ao extremo, o que deu um toque de realidade ao negócio, afinal, ele ainda é novinho para matar pessoas.
A morte da Niki foi mal elaborada e como diabos ela não conseguiu sair da casa por uma maldita tora?! Morte com explosão é coisa clichê, ficou feio.
Meu preferido agora é o Noah, cada vez mais incrível. Adorei a persuasão dele e a capacidade de não se intimidar com a sádica Elle.
Ainda sem palpites quanto a quem matou Nathan em seu discurso. As coisas que rolam na comunidade de Heroes no orkut são absurdas, tem cada coisa idiota vinda de gente que se vê como absoluto... nem discuto. A falha dessa cena está até meio boba - a pessoa super suspeita, vestida de sobre-tudo, atira no político e sai caminahndo normalmente... acho difícil explicarem essa na terceira temporada.
Depois de ter feito de tudo, Sylar conseguiu seus poderes de volta nas falhas do estúpido Mohinder e da bela Elle. Ao contrário dos extremistas de comunidade, adorei a cena da latinha de espinafre. Esse pessoal pelo jeito não lê HQ! A latinha unida à frase "estou de volta" ficou épico, impecável. Viva o humor clássico dos quadrinhos!



Hoje, recebemos nossos "salários" da mini-empresa. Enquanto eu ganhei quatro reais, pessoas que fizeram menos que eu e faltaram mais que eu, ganharam sete ou dez. Não sei quem dividiu esses salários, mas aposto minhas tripas que não fizeram nenhum cálculo básico para essa distribuição. O cálculo foi: "Oh! Esse aqui é mais meu amigo, vou dar dez pra ele e uns sete pra este aqui que também é gente boa.".
Obviamente, a quantia miserável não me faz falta alguma. Só estou "chiando" aqui para lembrar mais uma vez da desonestidade das pessoas. No final, a lição que a Junior deveria ensinar não foi aprendida e continua todo mundo igual, com as características do meu antigo post sobre isso.

Sem mais.

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